Equipe Textos Teatrais Censurados - Grupo de Edição e Estudo de Textos
Grupo de pesquisa: Nova Studia Philologica
Instituto de Letras
Universidade Federal da Bahia
Rua Barão de Jeremoabo, nº147 - CEP: 40170-115 - Campus Universitário Ondina Salvador-BA
Contato: ettcilufba@gmail.com

Grupo de Edição e Estudo de Textos

Equipe Textos Teatrais Censurados

Designer elaborado pela bolsista PIBIC/2014 Isabela Pinto, sob orientação da Profa. Dra. Isabela Almeida
Atualizado em setembro 2024 por Maria Clara Moreno, bolsista Fapesb vinculada ao plano de pesquisa "Memórias da escravidão nos textos teatrais censurados: organização do arquivo digital", sob responsabilidade da Profa. Dra. Isabela Almeida.
Atualizado em junho de 2025 por Kênia Souza dos Anjos, vinculada ao plano de pesquisa "Arquivo textos teatrais censurados: um recurso para a divulgaçã da dramaturgia baiana" sob responsabilidade da Profa. Dra. Isabela Almeida.

OBSERVAÇÃO: A edição das fotografias, presentes nos perfis dos autores, foram realizadas por Maria Clara Moreno.
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Nivalda Silva Costa, soteropolitana, nasceu em 04 de maio de 1952 e faleceu em 09 de julho de 2016. Graduou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia e especializou-se em Antropologia, por essa universidade, e em Relações Públicas, pela Universidade do Estado da Bahia. Atuou nos campos do teatro, da literatura e da televisão, desempenhando diferentes funções como escritora, dramaturga, diretora, antropóloga, dentre outras.

NIVALDA COSTA

No teatro, em 1975, fundou o Grupo Testa, Grupo de Experiências Artísticas, escreveu e produziu textos teatrais, dentre esses, "Anatomia das feras", "Aprender a nada-r", "Casa de cães amestrados", "Ciropédia ou A iniciação do príncipe, O pequeno príncipe", "Glub! Estória de um espanto" e "Vegetal vigiado", que compõem a "Série de Estudos sobre poder e espaço", datada de 1975 a 1980. Na década de 1990, criou e desenvolveu a "Série de estudos sobre etnoteatro negro brasileiro", produzindo diferentes textos, como "Suite: o quilombola", junto à comunidade do Terreiro Ilê Axé Opó Afonjá.